O contexto escolar exige novos caminhos!

Apresentamos João de Barro, um método com embasamento empírico, uma metodologia desenvolvida por Dilma Costa.

O contexto escolar exige novos caminhos!

Apresentamos João de Barro, um método com embasamento empírico, uma metodologia desenvolvida por Dilma Costa.

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O metodo JOÃO-DE-BARRO

Incluir crianças atípicas é um capítulo da educação para um mundo melhor. O mundo moderno nos propõe ensinarmos além de matemática, português e demais disciplinas nos propõe ensinar a vida em sociedade. Então o aluno atípico não deve ser algo à parte, pelo contrário é algo natural e deve ser conduzido de forma leve e tranquila, partindo do princípio da formação de todos da sala de aula. É um equívoco imaginar que inclusão é somente adaptações de atividades!..

Incluir é cada envolvido conhecer o outro. É saber quem somos e quem nos tornaremos. É sobre plantarmos semente de solidariedade, de empatia e de resiliência. Objetivo: Melhorar o desempenho pedagógico dos professores, garantindo a inclusão de crianças atípicas, aprendizagem de todos e realização profissional. Todo professor parte do princípio que incluir uma criança atípica é a execução pedagógica de forma isolada, entretanto o método João-de-Barro propicia reflexões sobre o contexto escolar e as evoluções necessárias para alcançar o sucesso. Muitos aspectos precisam ser alinhados até a efetivação do processo de inclusão. João-de-Barro é um pássaro talentoso, esforçado, trabalhador e inteligente, mas em virtude de lendas e canções é subjugado por muitos que desconhecem a força da imaginação popular. As histórias que perpassam gerações sobre esta espécie, são de cunho ilusório e imaginário, no entanto tornaram-se verdades absolutas. Todas as ações da ave são arquitetadas. Avalia o vento para definir a entrada do ninho, com o intuito de proteger ovos e filhotes da ventania e das chuvas; faz uma divisória por dentro, garantindo que o abrigo esteja seguro de outros animais; a casinha é feita com 5cm de espessura o que garante um ambiente como o de uma câmara e evolução da vida; todo esforço da construção, para abrigar uma única ninhada e quando decidem usar um abrigo antigo, este é reformado. Importante ressaltar que o trabalho é realizado em dupla. Demoram em média, 18 a 30 dias, e as idas e vindas com materiais (barro, palha e esterco) são de quinhentas a duas mil vezes. Depois de tudo pronto, zelam pela limpeza do lugar jogando fezes dos filhotes para fora. O resultado final é de encher os olhos! Difícil acreditar que pássaros tão pequenos, consigam cumprir tal tarefa com tanta precisão e com beleza rústica sem igual. Nada mais nobre do que comparar o trabalho docente com o desta fantástica ave, João-de-barro. Sim, os professores são fantásticos! Na atualidade encontram-se desmotivados por causa da linguagem desrespeitosa de parte significativa da sociedade. Corações feridos, mas com uma garra desconhecida por muitos. É hora de ressignificar a prática docente, cuidando de cada detalhe e respeitando as etapas. Amassar o barro, com pés tão pequenos que demonstram fragilidade, garante que o acabamento pareça ter sido feito com um bloco de espuma utilizado por pedreiros. O resultado final é fruto do processo e dos detalhes observados. Em todo Brasil, de norte a sul, de leste a oeste, o processo de inclusão de alunos atípicos tem deixado sequelas desagradáveis por não cumprir requisitos necessários e importantes para todos. É sobre amassar o barro... engana-se quem pensa que o trabalho de incluir um aluno é realizado isoladamente, com atividades individuais e sem convívio com os colegas de classe. Como João-de-barro, considerado o engenheiro-do-ecossistema, pois modifica o ambiente para o bem, assim são os professores ao compreenderem e executarem as etapas deste método. Durante anos venho testando e comprovando que as etapas a seguir garantem eficácia e transformação na prática docente.

Para quem foi idealizado

Professores

Gestores

O método João-de Barro é para gestores que além de capacitar seus colaboradores com questões técnicas, compreendem a importância de promover a evolução humana de seus funcionários. Gestores que desejam promover a inclusão, devem considerar primeiro o avanço intrínseco de cada ser.

Equipe pedagógica

Equipe pedagógica

O método João-de-Barro só foi possível, porque uma equipe trabalhava e trabalha com o foco na equidade. Você que é pedagogo e diretor de escola, poderá viver esta experiência e possivelmente ajudará a conduzir o trabalho de sua equipe. Lembre-se: a proposta é pautada em trabalho.

Professores

Professores

O método João-de-Barro tem embasamento empírico para professores do 1º ao 5º ano, entretanto há relatos positivos de professores da Educação Infantil. Na verdade, a proposta é para você! Você que acredita que sua contribuição, mesmo sendo uma fração, faz parte de um todo que ajudará na construção de um mundo melhor.

Da criaçao dos nossos livros

Ano Escolar de 2018

Em dezembro de 2018, o ano escolar da filha de Keila Albuquerque chegou ao fim, marcado por uma transformação significativa. De criança invisível, ela se tornou a menina amada pelos colegas, destacando-se em diferentes papéis na escola. A mãe expressa gratidão à Escola Wilson Alvarenga e às tias Andreliana Lopes e Dilma por fazerem a diferença na vida da sua filha.

Novas Conquistas

No decorrer do ano, a menina foi protagonista de várias situações positivas, deixando para trás estigmas associados a crianças especiais. A mãe destaca a mudança nas interações sociais, passando de comentários negativos para cumprimentos calorosos, agradecendo por uma experiência inclusiva e desejando com otimismo um 2019 ainda melhor.

Oque falam sobre nós?

Arianna Terezinha

Professora E.f

Quando você é preparado, avisado e moldado para receber uma criança atípica, você sabe que uma grande porta, de um novo mundo se abre a sua frente. Mas quando você não espera e mesmo assim, recebe esse presente, a primeira coisa que vem à cabeça é o medo e a ..

incerteza. Foi assim que aconteceu comigo. Eu vi uma escola se transformar, um mundo se abrir e crianças se sentirem amadas e aceitas por meio do MÉTODO JOÃO-DE-BARRO. Existe amor, respeito, alunos que incluem e são incluídos, afinal de contas não é apenas a criança atípica que precisa se sentir recebida. Eu vi toda uma turma apoiar uns aos outros. Seja ao pedir silêncio para não incomodar aqueles que não aguentam barulho (autistas). Seja empurrar uma cadeira de rodas para brincar de queimada. Seja ao dar apoio para aquele que fica muito nervoso e não para de chorar, ou seja, para incentivar aquele que possui maiores dificuldades para aprender o plano de curso escolar. Enfim, eu vi todo um movimento que possibilita um ambiente de amor, ou todo o amor, que possibilita vários movimentos.

Lina Sá

Professora

As sugestões da professora Dilma Costa sempre me ajudaram em minha prática. Lembro-me de uma dica recebida por ela sobre um aluno autista que ao chegar na escola, no início do turno, ..

ficava agitado e muito choroso por sentir-se inseguro. Ela então, sugeriu que a criança chegasse alguns minutos antes ou depois da entrada normal do turno. Isso fez a criança sentir- se segura e mais tranquila no ambiente da escola.

Andresa Rocha

Professora

Dilma Costa sempre me sugeriu várias intervenções a serem realizadas com as crianças, mas a mais recente foi quando recebi em minha sala de aula uma criança autista nível 3. Disse-me que as crianças atípicas se sentem mais seguras quando têm uma rotina previsível e era muito importante utilizar sempre recursos visuais. ..

Também falou sobre a importância de antecipar os acontecimentos, pois poderiam se desorganizar diante de mudanças. Aprendi que a repetição das atividades em sala de aula é muito benéfica para elas. A partir dessas atitudes, percebi que a criança foi se sentindo mais confortável a cada dia.

Cleidemar C. Costa

Pedagoga

Sou supervisora de ensino na rede pública. Dentro da escola deparamo-nos com situações diversas diante de circunstâncias baseadas na individualidade de cada pessoa. Essa individualidade deve ser respeitada e não pode ser diferente com relação a uma criança atípica. Lembro-me de uma conversa que tive com Dilma Costa..

sobre os momentos de crise, ela me orientou e me deu alguns exemplos de sua prática sobre o que devemos fazer, entre as sugestões relatou que devemos MUDAR O FOCO da criança. Tive uma experiência com um aluno autista que chegou muito nervoso na escola por um acontecimento com sua irmã mais velha, ele estava transtornado, a professora o retirou da sala para tentar acalmá-lo e ele chorava compulsivamente e a agredia fisicamente, tentei chegar perto e ele gritava para eu me afastar. Saí de perto e dei um tempo para que ele ficasse sozinho com a professora, voltei e como se não soubesse do problema que ele estava vivendo, comentei que estava precisando de ajuda na biblioteca e perguntei para a professora se ele poderia me ajudar. Naquele momento, ele secou as lágrimas e disse “eu posso tia”. Senti que a estratégia de mudar o foco permitiu que ele diminuísse significativamente a sua ansiedade e angústia.

Renata de Sousa Freitas

Professora

Trabalhei com uma turma de segundo período e nessa turma tinha um aluno com baixa visão. A professora Dilma Costa comentou sobre a importância de trabalhar a empatia das demais crianças em relação às crianças atípicas. Parece pouco, mas os frutos desta estratégia foram visíveis e relevantes...

Claudinei Marques

Ao iniciar o ano letivo de 2023, me foi entregue um projeto, uma turma composta por 18 alunos de diferentes anos escolares, 1º ao 5º ano. Tratava-se de alunos de diferentes idades e diversas complexidades, como pais separados, situações delicadas que viviam em casa, abandono pela mãe, crianças em situação de vulnerabilidade perambulando pelas ruas, outras com TDAH...

Adversidade tamanha em uma única turma, totalmente diferente do que estava acostumada a trabalhar. Diante da situação, me senti totalmente perdida, pois não conseguia corresponder às necessidades daqueles alunos. Chegava em casa muitíssimo cansada e frustrada. Tive minha saúde totalmente abalada sendo necessário me afastar por alguns dias, bem no início do ano letivo. No dia 18 de março, em um sábado, fui para o curso de capacitação quase certa que seria mais um, como todos os outros cursos que fazemos. Entretanto, para minha surpresa foi surpreendente a maneira envolvente na qual Dilma Costa direcionou o curso desde o início, tudo baseado no método João-de-Barro. Fiquei empolgada! O que mais me impactou foi o meu encontro comigo mesma, de resgatar como sou importante em minha profissão e compreender que temos papel fundamental na formação humana destas pessoinhas. Estava em processo de adoecimento e quando entendi que faço parte do processo, consegui ver meus alunos com outros olhos. Apesar de não ser fácil, é possível! Gente, neste dia de formação, Dilma trouxe dois livros maravilhosos, um escrito por ela, ganhei um em um sorteio e também ganhei o outro em uma.

Na inclusão de alunos atípicos, falhas geram problemas. A analogia "amassar o barro" destaca a colaboração, com professores como engenheiros do ecossistema.

Veja nossas Avaliaçoes

Carlos Eduardo

Carlos Eduardo, estudou nos anos de 2018 e 2019 com Dilma Costa. Sua família participou efetivamente do processo de inclusão da colega Gabi, que tem microcefalia e paralisia cerebral.

Lara Victoria

Lara uma criança carinhosa, que ressignifcou a própria história por meio da proposta de ser solidária e companheira dos colegas que precisavam de sua monitoria. Tal atividade, elevou a autoestima da aluna e contagiou a sua família.

Gustavo

Gustavo, apesar de estar acanhado no vídeo, é super participativo nas aulas e interage bem com todos os colegas. Compreendeu as reflexões propostas por Dilma Costa e se empenhou diariamente para cumprir os combinados para uma convivência saudável.

Maysa

Maysa, cadeirante com hidrocefalia, teve um bom quarto ano com a tia Dilma em 2022. Dilma, dedicada e carinhosa, incentivou os estudos de Maysa, animando-a nos momentos difíceis. A escola, especialmente a tia Dilma, promoveu uma inclusão notável,

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Quem iniciou o projeto?

Dilma Costa

Professora da Educação Básica, escritora e palestrante, sou defensora da educação e literatura, buscando proporcionar acesso e equidade a todos os alunos por meio da inclusão. Superei um osteoblastoma na adolescência, retomando a vida com energia após seis meses em uma cadeira de rodas e um diagnóstico pessimista. Além disso, como esposa, mãe e cristã, busco contribuir para um mundo mais fraterno e justo.

Experiências na Sala de Aula com Dilma Costa

Andreliana Lopes

Professora

Quando decidi trabalhar como professora de apoio na rede estadual de Minas Gerais, confesso que fiquei muito insegura, pois nunca havia exercido esta função apesar de ter concluído a especialização em educação, inclusão e desenvolvimento humano pela UnB. Inicialmente..

Foi um período muito difícil e frustrante, até conhecer uma educadora que se importava com esses alunos. Então o que fiz? Como dizem nossos adolescentes, colei na tia Dilma. Pedi ajuda e ela logo se prontificou a me ajudar, formulando atividades, indicando livros, orientando o melhor modo de agir com cada aluno de acordo com sua deficiência. Tia Dilma, uma educadora que me motiva cada dia seguir com propostas de uma educação inclusiva e participativa, com muito amor, conhecimento e dedicação.

Conceição Martins - Keka

Assistente Educacional

Quando decidi trabalhar como professora de apoio na rede estadual de Minas Gerais, confesso que fiquei muito insegura, pois nunca havia exercido esta função apesar de ter concluído a especialização em educação, inclusão e desenvolvimento humano pela UnB. Inicialmente..

assumi minha responsabilidade e tentei por em prática o que havia estudado, mas foi a professora Dilma que me tranquilizou e acolheu todas as minhas angústias e ansiedades. Ela propôs à turma que a partir daquele dia nossa missão era tornar mais felizes o dia da colega com paralisia cerebral e microcefalia. Minha grande preocupação era como incluí-la realmente na sala e Dilma mostrou-me que isso era completamente possível convidando as crianças a terem ações empáticas e generosas com o outro. Ela planejava e trazia para as aulas atividades simples, mas que contemplavam a aluna e os demais colegas da sala. Comunicou às famílias, em reunião, o trabalho que pretendíamos realizar durante o ano, me apresentou como professora de apoio e sensibilizou a todos mostrando que o que fazemos hoje pelo outro, alguém pode fazer por nós ou por um familiar ou amigo nosso no futuro. Também mostrou que nenhum de nós está livre de uma deficiência definitiva ou temporária e que o grande sentido da vida é amarmos e nos respeitarmos independentemente da nossa condição. Deixou claro que não haveria comprometimento no currículo das crianças, pelo contrário o ganho para a vida seria imensurável. Aprendi muito com ela, tornei-me um ser humano capaz de reconhecer que posso contribuir com o outro e entender- me como um ser humano que erra, acerta e recomeça sempre. O importante é termos a certeza que fizemos o nosso melhor. Agradeço imensamente a Deus por tê-la conhecido e tenho certeza que Dilma Costa irá contribuir muito para um mundo melhor para todos.

Nívea Beatriz

Assistente Educacional

Sou assistente de Educação Básica e recém formada em pedagogia. Estou tendo o privilégio de no início da minha carreira na educação, aprender com Dilma Costa. A sala da tia Dilma é a própria definição de alegria, acolhimento e amor...

Todos os dias ela começa a aula com um momento de contação de história o que proporciona afeto, encantamento e empolgação. Contar uma história para uma criança é o mesmo que dar um presente especial! A empolgação e alegria com que ela dá aula gera o mesmo sentimento com os alunos e motivação para se dedicar. Infelizmente, há professores que desejam um retorno de seus alunos, mas é perceptivo que lhes faltam felicidade! Quanto à inclusão do aluno que acompanho, (TDAH, TOD e Deficiência Intelectual) Dilma Costa propõe reflexões sobre a condição da criança com os colegas da sala, o que vem aumentando a consciência sobre o comportamento. Sempre que necessário, intervém nas crises, e criou uma relação com ele que quase ninguém tem. Ela sabe de seus limites, faz o seu melhor e busca parceria com as famílias (umas são presentes outras insensatas e algumas ausentes) para dividir responsabilidades básicas.

Porque adquirir nosso metodo?

Assista a qualquer hora.

Aula semanal via Zoom para respirar, compartilhar e encantar com simplicidade, essencial para práticas pedagógicas.

Crescente número de crianças atípicas

O número de crianças atípicas e os diferentes CIDs exigem busca por respostas práticas. Você não pode ficar de fora!

Acesso fácil e prazeroso

Semanalmente teremos uma aula pelo Zoom com participação de pessoas que irão inspirar a você.

PDI

No módulo PDI faremos abordagens e apresentação de construção realizada por Dilma Costa e suas parceiras.

Apreciação das coisas simples

Vamos navegar nas riquezas existentes na arte, por meio de literatura, música, silêncio...

Duvidas Frequentes FAQ

"Aquela turma e a inclusão estão me adoecendo!"

Se você percebe que sua rotina em sala de aula está adoecendo você e te falta ânimo e alegria para ir ao trabalho, é hora de parar respirar e reciclar sua prática. A rotina escolar é exaustiva, por isso deve ser prazerosa. O Conexão, por meio do método João-de-Barro propõe o reencontro deste prazer e o sucesso do trabalho

"O ambiente escolar não é para estas crianças."

A profissão, apesar de ser a garantia do nosso sustento, é também um meio de realização pessoal. Voltar para casa com a certeza de que nosso trabalho foi realizado com sucesso nos deixa imensamente felizes. Em conexão entenderemos que a nossa contribuição na educação de todos é essencial, aqui você não se sentirá sozinho!

A escola está adaptada para receber crianças atípicas?

Esta é uma pergunta feita por muitas pessoas que não trabalham na educação e muitas vezes uma afirmativa de quem trabalha. No entanto, a resposta profissional que o mundo carece é: ESTE É O ATUAL CENÁRIO MUNDIAL E COMO PROFISSIONAIS ESTAMOS EM BUSCA DE FAZER O MELHOR. O método João-de-Barro vem romper com paradigmas impregnados em práticas antigas e com valores que não acrescentam no momento. Você perceberá que uma rotina leve e profunda é o caminho para alcançar a eficácia.

Não tenho formação pedagógica, este método é pra mim?

Apesar de ser idealizado para profissionais da educação, principalmente 1º ao 5º ano, o método João-de-Barro é um curso para todas as pessoas que estão dispostas a trabalharem para construção de um mundo melhor. O mundo que você almeja existe! Mas precisa ser apresentado, conhecido, experimentado. E o melhor lugar para solidificar esta certeza é a escola.

"Este PDI me atormenta, não sei pra que isto! Quanto papel!"

O Plano de Desenvolvimento Individual é um instrumento valiosíssimo e um meio para garantir a inclusão da criança atípica nas atividades da sala, bem como permitir aos demais alunos conhecer a realidade da criança atípica. Por meio do método João-de-Barro, você perceberá que o planejamento prévio é algo benéfico e eficiente.

"Me sinto só, ninguém me ajuda. Como farei?"

No método João-de-Barro você descobrirá no professor ou assistente de apoio um suporte precioso para sua prática pedagógica com todos da sala.

"Não sei o que fazer e ninguém da escola sabe me orientar! O que devo fazer?"

Vem comigo! O método João-de-Barro é para quem acredita na educação, não é sobre utopia... é sobre sementes plantadas, regadas e colhidas em uma sociedade que precisa deste trabalho docente.

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Uma iniciativa de:

O método João-de-Barro é uma proposta de trabalho sério e contínuo. É sobre amassar o barro e participar da construção do mundo que almejamos.